Então, o filme foi lançado no Brasil em fevereiro de 2011. Na época, fui ao cinema e sai transtornada com sua história. Na verdade, acho que não tinha como ser diferente, pois a perfeição com que o enredo é contato e o show de interpretação dos atores, nos deixa em dúvida se somos nós mesmos que vivemos nosso dia a dia.
Por que lembrei disso tudo? Porque semana passada tomei o ALMA NEGRA, um Pinot Noir diferente dos clássicos da Borgonha. Eu amo Pinot, disso todo mundo que me acompanha sabe, mas este realmente é sensacional, acho que todos que gostam de vinho amariam.
Além de seu nome remeter ao filme, ele tem características que podem ser explicadas pela sinopse do filme. O enredo nos conta a história de bailarinas que buscam o papel principal no espetáculo LAGO DOS CISNES, no qual a mesma bailarina terá que interpretar tanto o Cisne Branco, quanto o Cisne Negro. O Cisne Branco representa a inocência e a graça, enquanto o Negro a malícia e a sensualidade.
Salve as devidas proporções, o Pinot Noir Alma Negra é exatamente isso. O vinho argentino representa a elegância e suavidade da minha uva preferida e, ao mesmo tempo, passa a força e complexidade de um vinho mais estruturado. Sinceramente, assim como no filme, o resultado foi excelente.
Se você não viu o filme, corra até uma locadora e o veja, ou espere que já estão anunciando na TV aberta, mas não deixe de asistir com uma taça de Alma Negra ao lado.
Santé!
Apenas uma ressalva: não espere pra assistir na tv aberta. Corra mesmo para a locadora e valorize (e, principalmente, desfrute) o trabalho fantástico das edições de som, efeitos sonoros e toda a qualidade do áudio original, lamentavelmente violentados pela dublagem!
ResponderExcluirTens toda razão!
ExcluirAdorei a associação que fizestes!
ResponderExcluirBeijo