O que fazer em Foz do Iguaçu


Eu fiz uma viagem para Foz do Iguaçu com objetivo principal de ser madrinha de casamento de um grande amigo. 
A viagem já começou bacana, pois peguei o mesmo voo dos meus pais, fazia muitos anos que não voávamos juntos, então já pedimos um vinho para comemorar.

Chegando em Foz, numa quinta à noite, vimos as opções de passeios e escolhemos priorizar o dia, afinal ficaria muito puxado aproveitar o turno da noite também e o real interesse era a gente se curtir e descansar. 



Então na Sexta fomos conhecer a hidrelétrica Binacional de Itaipú, que há 33 anos gerou a primeira energia. Uma obra é gigante da engenharia que nos impressiona em cada parada. Fizermos o passeio panorâmico, infelizmente os vertedouros não estavam abertos, mas mesmo assim foi sensacional. O passeio super vale a pena, mas aconselho duas alternativas. Ou vá para almoçar no restaurante a beira do Rio Itaipú, ou vá no fim da tarde e faça o passeio de catamarã no pôr do sol. Esse ficou na imaginação, pois fomos de manhã, mas se voltar a Foz não perco por nada. 



Na volta passamos no Templo Budista. Foi super legal, pois receber energia boa, sentir o silêncio e o ambiente ajudam a relaxar a cabeça da agitação do nosso dia-a-dia.
Depois voltamos para o hotel, descansamos um pouco e começamos a nos arrumar para o casamento. Não preciso nem dizer o quanto me diverti, mas preciso mencionar que o Top da festa foi a Nona do noivo, abrindo a pista de dança e agitando até as 3 horas da manhã. Um verdadeiro exemplo de disposição e alegria e quando perguntada do segredo de tanta energia, a resposta não poderia ser melhor: "TOMO VINHO TODOS OS DIAS". Acho que estou no caminho certo.
No Sábado, a chuva nos atrapalhou um pouco, fomos para o Paraguay e naquela loucura, sujeira e multidão, não tivemos vontade de muita coisa. Por isso ficamos no Shopping Del Este, logo que cruza a Ponte da Amizade. La compramos umas coisinhas - vinho, taças, jarra de café e maquiagem. Almoçamos no restaurante que fica no último andar do mesmo shopping que além de ter wifi bom (já que não habilitei meu celular para usar no Paraguay), o café era Nespresso e a comida uma delícia. Foi um momento de paz em meio aquela confusão. Um oásis dentro do shopping.
Voltamos para o hotel. À noite pedimos uma pizza e abrimos um dos vinhos que tínhamos comprado à tarde.


No Domingo, mesmo nublado, era nosso último dia por isso não tinha como deixar de ir para as Cataratas. Escolhemos ir no lado brasileiro mesmo, menos radical, mas igualmente bonito. 



O lugar é sensacional. Uma grandiosidade da natureza, capaz de encantar a todos. Agora um conselho, se for em horário de almoço, coma na lanchonete da entrada, pois lá nas quedas é cheio de Quatis, (parecido com gambás) que ficam atacando as pessoas por comida. Um absurdo que a Anvisa permita  aquilo, nojento demais. A lanchonete deveria ser fechada para garantir a higiene de quem está comendo.




Na frente das cataratas tem "O Parque das Aves". Vale muito a pena, principalmente pelos pássaros coloridos e pelas Araras doidas que dão rasantes sobre as nossas cabeças. Muito legal! 



A noite fomos no restaurante Trapiche, que apesar de ter um garçom insatisfeito e não oferecer vários pratos que constam no cardápio, a comida estava fantástica. É só ter paciência e ir pedindo até achar algo que tenha. Que no meu caso foi na 4º opção.
Tomamos mais um vinho e fomos dormir, pois no dia seguinte já acabava o passeio e retornávamos para casa. 
Dica: fizemos todos os passeios com o mesmo taxista, foi como um "baba" para a gente. Saiu mais barato e muito mais confortável. Isso sem falar que fizemos nossos horários. Aconselho.

Foi uma viagem super bacana, se puder faça, seus olhos vão agradecer tanta beleza. 
Santé!

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