Dia do Sauvignon Blanc


Sempre que escuto falar em Sauvignon Blanc, lembro da New Zealand e a partir dai sou pura emoção.


Começo a recuperar todas as minhas recordações de um intercâmbio curto, mas muito feliz. Quando estive na Nova Zelândia, fiquei em casa de família e como Deus me ama muito, fiquei numa família super especial e parecida comigo. 



Um casal jovem -  ele 2 anos mais que eu e ela 4 - ambos amavam vinho (inclusive casaram numa vinícola), gastronomia e velejar, ou seja, nem que eu pudesse escolher, escolheria família melhor. 



Sempre gostei de vinho, mas quando escolhi a Nova Zelândia como meu destino, foi pensando em velejar, mas ao chegar lá percebi que uniria duas das minhas grandes paixões. Tomamos vinhos todos os dias, tirando as quartas-feiras que, junto com o Barbecue, bebíamos cerveja. 


Sempre Sauvignon Blanc nacional ou Syrah Australiano, visto que a família dela era da Austrália. Como não amar cada minuto? 
Por isso sempre digo, Sauvignon Blanc pode ter aromas de frutas tropicais, herbáceos, minerais, seja o que for, para mim, Sauvignon Blanc tem aroma de New Zealand, aroma de alegria, aroma de felicidade, de paz. Escolhi dois vinhos para escrever e comemorar o dia da uva Sauvignon Blanc, dia 24 de Abril, ambos Neozelandeses.



O Kaituna Valley Sauvignon Blanc 2007, é da região de Marlborough, na Nova Zelândia e apresenta aromas bem característicos de lá. Muito herbáceo, com aspargos bem perceptíveis e notas cítricas de limão e um toque mineral. Na boca, o vinho é super fresco com acidez bem marcante. Harmoniza muito bem com ostras ou entradas a base de frutos do mar. Quando comprei fiquei com medo que o vinho já estivesse passado, mas foi surpreendente. Estava perfeito, pena que não tinha mais quando procurei, compraria uma caixa.


O Allan Scott Sauvignon Blanc 2009, apesar da safra também estar um pouco passada na teoria, na prática o vinho ainda está em perfeito estado. Super aromático, com destaque para frutas tropicais e notas herbáceas bem características da uva e um toque de aspargo bem marcante. Na boca se mostrou um vinho fresco e com sabor de frutas tropicais. Sua acidez super marcante faz dele um acompanhamento ideal para entradas e saladas. 
Busque suas próprias memórias olfativas, porque para o resto temos as fichas técnicas.

Santé!

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