Um desses posts foi o "Glamour de um Rosé".
Assim como os tintos e brancos, os rosés também possuem características que podem ser generalizadas como, por exemplo, o fato de que eles são produzidos através de uvas tintas, ou cortes entre brancas e tintas, extraindo sua cor do mostro de uvas tintas após pouco contato com as cascas.
Por outro lado, rosé é uma categoria, e como tintos e brancos possuem diversas definições específicas que dependem da uva utilizada e da forma que é produzido. Ou seja, existem rosés doces, rosés secos, rosés do porto, rosés encorpados, enfim, cada vinho tem seu conceito.
No Brasil, ainda existe um preconceito com relação aos vinhos rosés, isso porque aqui as pessoas o vêem como um vinho suave ou fraco, mas no verão europeu ele é um sucesso.
O rosé entrou na minha vida há alguns anos, pois todo Reveillon eu e meu pai abríamos uma garrafa de "JP Chenet" para brindar o ano que estava chegando. Porquê? Não sei, acredito que seu frescor, aroma e sabor traziam para nós uma sensação de esperança, alegria, enfim, aquela energia positiva que o ano novo nos traz.
Eu acredito que todo vinho tem seu propósito, por isso deixo a dica: escolha um rosé e brinde a algo bom em sua vida, tenho certeza que as garrafas seguintes virão acompanhadas da mesma energia boa.
Um exemplo de que rosé não é um vinho qualquer é o "Clara - Bordeaux Clairet - 2011", um vinho francês que experimentei e me apaixonei. É um vinho encorpado, equilibrado e saboroso, tanto que harmoniza muito bem com um churrasco. Ta vendo como é encorpado mesmo, sim... harmoniza com churrasco!!!
Para encerrar um porto rosé.... Doce como um porto, delicioso como um porto e com todas as regras de produção de um porto, uma sobremesa ideal para encerrar uma noite entre amigos.
Acabe com o preconceito e descubra o glamour de um bom ROSÉ.
Santé!
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