Resumão - Novo Mundo

Os vinhos do Novo Mundo, em geral, são mais jovens que os do Velho Mundo. O que isso significa? Que não são vinhos de guarda, e sim, bebidas a serem apreciadas logo! São vinhos mais vivos, alegres!
O universo dos vinhos é igualzinho ao universo dos seres humanos, os jovens aprendem com os mais velhos e transformam esse conhecimento em novidades surpreendentes. Assim os países do Novo Mundo se espelham nos países da Europa, mas não deixam de inovar e buscar novas sensações e experiências para seus produtos.

Brasil

Muito já falei sobre os vinhos nacionais por aqui. Sou fã número 1 da vitivinícola brasileira, pois acredito que quando "é nosso" é mais gostoso. Tenho orgulho de ser brasileira e de poder presenciar toda essa melhoria que este setor, no Brasil, vem vivendo.
É um país que vem ganhando espaço, tanto no mercado nacional de vinhos, quanto na exportação. O maior inimigo do vinho nacional, na minha opinião, é o preconceito dos próprios brasileiros. Por enquanto, o Brasil - país tropical - se destaca pela produção de ótimos espumantes, mas tenho certeza que no futuro isso será diferente e vários produtos farão sucesso.




Regiões como Vale dos Vinhedos, Campanha Gaúcha, Santa Catarina e o Vale do São Francisco, se destacam na produção de ótimos vinhos.

As uvas tintas destaque do Brasil são: Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Gamay e Pinot Noir. Já as brancas são: Riesling, Chardonnay, Moscatel e Sémillon.




Chile

Um país lindo, com vinícolas muito boas e respeitadas neste universo incrível do vinho. 
Grandes vinícolas como Concha Y Toro e Ventisqueiro, vêm conquistando o mundo por oferecer produtos de ótima qualidade. Além disso, as vinícolas do Chile, possuem alguns rótulos que não são jóias, mas que possuem um custo benefício no Brasil altíssimo, o que eleva as vendas e garante a fama do país por aqui.
A uva clássica do Chile é a Carmenère, mas outras tintas também são destaques por lá, como: Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Pinot Noir e Syrah. Já entre as brancas os destaque são: Chardonnay e Sauvignon Blanc.




Argentina

A competição dos vinhos argentinos com os brasileiros vem crescendo a cada ano em que os nacionais ganham mais espaço. Ressalvadas as devidas proporções, isso me lembra o Futebol...
A Argentina tem muitos vinhos bons. Seu forte são os Malbec que acompanham muito bem a rica gastronomia do país. Impossível passar um feriadão em Buenos Aires e não ganhar alguns quilinhos.
As uvas tintas destaques, além da Malbec, são: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Syrah. Já nas brancas se destacam: Torontés, Chardonnay e Sauvignon Blanc.




Nova Zelândia e Austrália

Países colonizados por londrinos não poderiam ser diferente. Lá o perfeccionismo é marca registrada e por isso seus produtos são de ótima qualidade e seus cortes destaques em equilíbrio e maciez. Os vinhos da Oceania são extremamente aromáticos, mas sou suspeita para falar, pois o aroma de um "Sauvignon Blanc Neozelandês" trazem a minha mente recordações de uma viagem inesquecível.




Na Austrália o forte são os vinhos tintos, principalmente o Syrah, mas as uvas Pinot Noir, Grenache e Merlot também contribuem muito para esta alquimia perfeita. Já na Nova Zelândia o destaque é mesmo o Sauvignon Blanc, mas além dele as uvas brancas Chardonnay, Riesling e Müller-Thurgau também são muito utilizadas na produção dos excelentes brancos do país.




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Santé!


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