A Vinci nos leva para viajar pelo mundo!

Continuando a série "viajando pelo mundo sem carimbar o passaporte" segue mais um post sobre eventos de vinhos.




A Vini Vinci organizou uma feira muito legal. Legal, porque acredito que conhecer um vinho antes de comprá-lo é uma forma de investir com segurança. Eu não gosto de adquirir nada às cegas, a possibilidade de colocar dinheiro fora me tira o sono. Então, nada melhor que provar antes e, assim, ter certeza de estar levando para casa algo que realmente agrada o meu paladar.


Jose Luis Cornejo

Quarta-feira passada estive na Alemanhã, Italia, França, Nova Zelandia, Espanha e Uruguai. Bebi vinhos realmente incríveis, com a oportunidade de experimentá-los ouvindo as explicações dos produtores, e nada melhor que uma pessoa da vinícola para passar o que realmente importa em cada garrafa.
Eu escolhi quatro para citar, por razões diferentes, ou seja, não é ranking.



O primeiro, em homenagem a minha amiga Evelyn Fligeri, do blog Taças e Rolhas, que não pôde me fazer companhia. O Wehlener Sonnenuhr Selbach-Oster Riesling Auslese 2003 é um vinho bem diferente do que eu já havia experimentado, acredito que ficaria uma delícia com uma comida bem apimentada, ou então com a sobremesa mesmo, um vinho para se deliciar naquela conversa pós almoço com os amigos.



O outro vinho que escolhi foi o Viña Tondonia Gran reserva 1994, um vinho super equilibrado, completo. Caro, é verdade, mas, se eu tivesse dinheiro sobrando, certamente compraria pelo simples fato de ser de um ano especial para mim, e qual a graça maior em se tomar vinhos antigos? Para mim é isso, relembrar momentos especiais da nossa história e brindar a felicidade que construímos a partir dos mesmos.




O terceiro vinho que escolhi é foi o Chemin de Moscou 2009. Primeiro porque adorei o rótulo simples e em segundo lugar porque adorei o conteúdo. Um vinho macio, daqueles que costumo dizer que são um carinho... complexo e elegante, perfeito!




E por último, a escolha do coração... o Oyster Bay Pinot Noir 2010. Um vinho que atiçou ainda mais a vontade de voltar a Nova Zelândia para experimentar os Pinots que não experimentei.
Enfim, o evento foi bem legal, ainda contei com a companhia do meu professor preferido, Déco Rossi, sigo aprendendo... thanks!
Santé!

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