Outro dia me perguntaram qual era o melhor vinho do mundo. Eu respondi sem pensar duas vezes: "o que estiver na minha taça!" Simples assim!
Eu sempre costumo dizer que não adianta nada gostar daquilo que não está ao nosso alcance. E o que é bom para mim, pode não ser bom para os meus amigos e vice versa. Gosto é gosto e não se discute.
Essa semana foi meu aniversário, eu aproveitei para fazer um "kerb", comecei a comemorar na sexta e só parei no domingo. Escolhi um vinho especial e outros vinhos custo benefício para a data, afinal seriam várias garrafas e a vida não está fácil para ninguém.
Para o jantar da sexta o grande Pinot Noir Alma Negra. Amo esse vinho, e achei que harmonizaria muito bem com o momento. E foi isso que aconteceu. O vinho estava fresco e aromático, um vinho incrivelmente elegante e eu posso dizer que é um dos meus preferidos, aliás já falei dele aqui no Château, se não leu, dê um pulo no post:
Um Pinot intrigante.
Para o jantar de sábado escolhi o Palacio Quemado, um vinho bem gostoso com excelente custo benefício. Um 100% Tempranillo com aromas de frutas vermelhas maduras e um toque de chocolate. Na boca, fresco e equilibrado, com taninos macios e final persistente. O vinho é importado pela Mercovino e custa R$45,00, vale cada centavo.
Para encerrar o jantar, o escolhido foi o espumante Veuve Alban, fresco, com aquele "Trim" dos bruts que eu adoro. Aromas de frutas com um pouco de centeio. Seu perlage é hipnotizante e o preço super bacana. Trazido pela mesma importadora o espumante também custa R$45,00.
Em resumo, o melhor vinho do mundo é o vinho que está disponível para harmonizar com todos os momentos da nossa vida!
No domingo, depois de um total de 9 garrafas, passei o dia do meu aniversário de bobeira, curtindo o aconchego do lar. Perfeito!
Santé!
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